Em 2018, o balanço bruto do azoto sofreu um ligeiro decréscimo de 3,2% (correspondente a 5 262 toneladas) face a 2017, embora a tendência, nos últimos cinco anos, seja para a estabilização. Ainda assim, verificou-se um excesso de 159 mil toneladas, o que equivale a 44 kg de azoto por hectare de Superfície Agrícola Utilizada (SAU), contra 46 Kg no ano anterior.
Esta evolução justifica-se pelo decréscimo de 3,2 % na incorporação deste nutriente no solo, face a 2017, nomeadamente pela menor incorporação de fertilizantes inorgânicos no solo (-5,0%) e da menor incorporação de estrume no solo (-2,9%). Por outro lado, a remoção de azoto do solo pelas culturas agrícolas, forragens e pastagens também diminuiu (-3,1%).